20/03/2016

Três perguntas diante da tempestade

LEIA: Marcos 4.35-41

As tempestades chegam para todos nós, são inevitáveis. E, quase sempre, chegam de forma repentina, são inesperadas. Quase sempre também não sabemos administrá-las, são inadministráveis. No entanto, as tempestades passam e, quando passam, nos deixam lições preciosas. Elas são, portanto, instrutivas. Diante das tempestades muitas perguntas surgem. Por ora, três se destacam:

1ª PERGUNTA: Dos discípulos a Jesus, - Mestre, não te importa que pereçamos? (v.38b):
A pergunta, em tom de censura, surge:
a) Porque os discípulos não conseguiam conjugar a obediência à Deus com a turbulência;
b) Porque os discípulos não conseguiam conjugar a urgência deles com a demora de Deus;
c) Porque os discípulos não conseguiam conjugar o barulho do/no mar com o silêncio de Deus.

2ª PERGUNTA: De Jesus para os discípulos; - Por que sois assim tímidos?! Como é que não tendes fé? (v.40);
A pergunta, também em tom de censura, surge:
a) Porque os discípulos estavam sob a promessa de Deus (v.35);
b) Porque os discípulos estavam na presença de Jesus (v.38);
c) Porque os discípulos estavam diante da verdadeira paz (v.38);
d) Porque os discípulos estavam face ao poder de Jesus (v.39).

3ª PERGUNTA: Entre eles (os discípulos), - Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem? (v.41):
A pergunta, em tom de censura, surge:
a) Porque os discípulos não conheciam Jesus;
b) Porque os discípulos não conheciam o poder de Jesus;

Conhecendo a resposta dessa terceira pergunta certamente conheceremos as respostas para as duas anteriores e, até mesmo, para qualquer outra que eventualmente surja. Jesus, estando em nosso barco, não há tempestade que não seja contida. Ficarão as lições! E que essas, por sua vez, sirvam para nos tornar mais confiantes quando outras tempestades chegarem em nossas vidas!







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